segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Continue dando pala por aqui

A Palacoletiva segue em nossos corações e mentes, mas pode estar em seu cartão de memória da câmera, do gravador de voz ou mesmo no chip dentro de seu cérebro, portanto, escreva, baixe as fotos e inclua em usas redes sociais, e manda o link pra gente comentando este post. A colaboração aqui não pára, e a todos que fizeram dessa a sua pala, continue dando pala por aqui. Que o Último Carnaval do Mundo seja apenas o reinício de um novo milênio!

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Rativos e Planaltolas reunidos. Pedras fundamentais de um novo DF

Pessoal da equipe de comunicação e de tantos outros. nesta foto, muito espírito e resultado de coração de uma enorme Palacoletiva 6. Valeu Anderson, Bart, Rodrigo, Fidelis, Xandra, Denny, Danilo, Giovana, Renato, Vinicius e Rato.. Dona Geralda pelo Café e acolhida

Encerramento do PalaColetiva 6

Depoimento -Vinícius Borba. Encerramento do PalaColetiva 6.



Vaga-lume na noite de vênus

Grupo Vaga-lume no vazio da noite de vênus

Momento romantico durante o sow do vaga-lume

Bateria da Escola de Samba Unidos de Planaltina encerra 6º PalaColetiva



Depois de um dia repleto de atrações, a Bateria da Escola de Samba Unidos de Planaltina encerra as atividades do Último Carnaval do Mundo.





Fotos: Fernando Fidelis


Muita música e atrações no palco Caos

Banda Rádio Central fazendo a festa no palco caos. Chutou até um xote 

Casal namorando ao xote da banda

Casais na balada do chachado

Eros trovador com muita poesia e música no Palco Aurora

Música, poesia, introspectiva, receptiva. Assim foi o show do poeta Eros Trovador fechando o Palco Aurora.
Fotos - Alexandra Martins










Mais produção poética no PalaColetivo

 Poema de Kyll Nunes.

8

Sons de orações.
Diversas vozes.
Black out.
Deus está sentado em seu trono.
Meditando. Olhos virados. Ouvindo.

Ouve-se o som de uma bexiga sendo enchida.
As luzes vão acendendo.
Ela achou o globo numa faxina, no sótão.
Observou aquela criação outrora tão discutida

Entre Ela e seu Outro.

Criaram o homem
que criou a música
que criou o lixo

Batucavam em suas preces tão alto
que não deixavam Deus se concentrar.
Ele então mandou que Ela esvaziasse aquele planeta
e o quardasse num baú.
Ela que tanto gostava da única criação
Que Ele fez tirando tudo só Dela.
Esvaziou aquele pequeno mundinho
E guardou carinhosamente.

Kyll Nunes

Deixe seu recado no último carnaval do mundo!

Recados.
Bilhetes.
Gostos e desgostos

Era o que encontrava no mural de recado do Último Carnvala do Mundo.





Som forte e muita energia positiva



O Palco Caos ferveu com o ritmo forte das baterias e das guitarras. Bandas de Planaltina e do Distrito Federal soltaram a voz e mostraram a boa qualidade da música produzida no cerrado. O público entrou na onda das apresentações e curtiu o melhor da musicalidade do Planalto Central.


Banda The Nóis manda bem no som e pede valorização da cultura de Planaltina

A galera curtiu, pulou e dançou ao som do Palco Caos

Texto e fotos: Rodrigo Otávio

Poesia cantada de Eros Trovador no Caldeirão Cultural

O músico e poeta Eros Trovador se apresenta no Palco Aurora diante de uma plateia pra lá de receptiva.



A apresentação acontece no palco Aurora para festejar o carnaval desse ano como se fosse o único, um carnaval diferente, com alegria e muita arte.

Essa é a proposta da sexta edição do PalaColetiva que escolheu Planaltina como recinto dessa comememoração, afinal foi aqui que o DF começou, e para acabar o ano, a escolha do local não poderia ser outra. Além disso, o povo de Planaltina é receptivo a arte e a cultura, um povo articulado, autônomo e carinhoso.

O Caos bobo, o bobo Caos




No palco Caos a música continua com a banda "Rádio Central".  Augusto Botelho faz sua pintura, retroprojetada na tenda, enquanto o bobo da corte, Vinicius Borba, leva a apresentação para inflamar a noite de alegria e energia.

A praça está tomada e recheada de cabeças pensantes e atuantes de sentimento. Além dos artistas no palco, a platéia vive de poesia, performances, gente batendo cabeça, carnavalescos e comunitários. No ar há vontade de respirar esse carnaval e passar para frente. A ideia é gerar o caos, recriar a noite, viver, conviver e se conhecer. É preciso estar perdido para se encontrar. Deixe o fim chegar e gerar um novo recomeço. Palco Caos!

Foto e texto: Danilo Soares.


Recital de poesia na Praça do Museu

Poetisa recita Elisa Lucinda e provoca os homens na praça com poema que propõe reflexão às potencialidades femininas.

Palco Aurora ferve com a boa MPB do Distrito Federal

Platéia eufórica com as apresentações

O cenário não poderia ser mais aconchegante. Música, poesia, cordel e muitos contos ganharam o quintal do Museu Histórico e Artístico de Planaltina. Quem subiu ao palco sentiu a emoção de se apresentar para um público bastante atencioso. E as palmas de que assistia mostraram que a performance energizou a galera. O clima harmonioso no centro histórico da cidade mais antiga do Distrito Federal é a prova viva de que a cultura é uma ferramenta importante para unir as pessoas em torno de melhorias para a sociedade.
Planaltina recebe homenagem em um mural de recados

Texto e fotos: Rodrigo Otávio


Concentrados fora da praça: O sinal, entraremos de diferentes pontos da praça em louvor a Dionísio

Chegamos em coro cantando Eu quero é botar meu bloco na rua Sérgio Sampaio
Refrão 3X

1. Karolchita Balachita abre recital

Oh divindade grega da natureza e da fertilidade
que seu cortejo sagrado passe por nossa cidade
trazendo música, dança, teatro e toda cultura
trágicas epopeias, saraus em fartura

Marchinha: Oh abre alas - primeira marchinha escrita no Brasil - Chiquinha Gonzaga
Cantada um pouco mais rápida, animadaça!

2. Lucas Soledade/ Paloma Do Vale

oh deus provedor das homéricas bebedeiras
amante das ninfas e das taverneiras
guardião dos templos, matas e dos palmares
adegas, prostíbulos e bares
protetor dos bêbados que fazem poesia
inebriados com a pedra-filosofal de vossa alquimia

Marchiha: Eu mato, eu mato quem roubou minha cueca

3. Mardon Mardonio Melo

Que o vinho nunca falte na terra
chateau, canção, cantina da serra
que ao toque do seu cajado toda água vire vinho
todo sexo sem doença, toda rosa sem espinho
que o sangue derramado seja sempre o das uvas
que nunca falte coito, que nunca falte vulvas

Marchinha: Mamãe eu quero

4. Diogo Ramalho

Oh divino dionisio, grande baco, glorioso pã
que a nossa festa dure até de manhã
que vosso espírito nos encha de amor e de alegria
que todas as diferenças acabem na orgia

Marchinha: Olha a cabeleira do Zezé

5. Karla Karlinha Ramalho

celebremos essa divina criatura
deus das artes,da alegria do vinho e da loucura
que cruzou o mundo antigo em peregrinação
bebendo, dançando, cantando com o tirso na mão
espalhando a arte na grécia e nas terras mais distantes
com seu cortejo de faunos, sátiros e bacantes

Marchinha: Se você pensa que cachaça é água

6. Cláudia Bullos
louvado seja dionisio
o filho de zeus com a mais bela mortal
metade homem metade animal
maestro das videiras e do bacanal
arquiteto primeiro do carnaval Ode a dionisio

Concentrados fora da praça: O sinal, entraremos de diferentes pontos da praça em louvor a Dionísio

Chegamos em coro cantando Eu quero é botar meu bloco na rua Sérgio Sampaio
Refrão 3X

1. Karolchita Balachita abre recital

Oh divindade grega da natureza e da fertilidade
que seu cortejo sagrado passe por nossa cidade
trazendo música, dança, teatro e toda cultura
trágicas epopeias, saraus em fartura

Marchinha: Oh abre alas - primeira marchinha escrita no Brasil - Chiquinha Gonzaga
Cantada um pouco mais rápida, animadaça!

2. Lucas Soledade/ Paloma Do Vale

oh deus provedor das homéricas bebedeiras
amante das ninfas e das taverneiras
guardião dos templos, matas e dos palmares
adegas, prostíbulos e bares
protetor dos bêbados que fazem poesia
inebriados com a pedra-filosofal de vossa alquimia

Marchiha: Eu mato, eu mato quem roubou minha cueca

3. Mardon Mardonio Melo

Que o vinho nunca falte na terra
chateau, canção, cantina da serra
que ao toque do seu cajado toda água vire vinho
todo sexo sem doença, toda rosa sem espinho
que o sangue derramado seja sempre o das uvas
que nunca falte coito, que nunca falte vulvas

Marchinha: Mamãe eu quero

4. Diogo Ramalho

Oh divino dionisio, grande baco, glorioso pã
que a nossa festa dure até de manhã
que vosso espírito nos encha de amor e de alegria
que todas as diferenças acabem na orgia

Marchinha: Olha a cabeleira do Zezé

5. Karla Karlinha Ramalho

celebremos essa divina criatura
deus das artes,da alegria do vinho e da loucura
que cruzou o mundo antigo em peregrinação
bebendo, dançando, cantando com o tirso na mão
espalhando a arte na grécia e nas terras mais distantes
com seu cortejo de faunos, sátiros e bacantes

Marchinha: Se você pensa que cachaça é água

6. Cláudia Bullos
louvado seja dionisio
o filho de zeus com a mais bela mortal
metade homem metade animal
maestro das videiras e do bacanal
arquiteto primeiro do carnaval

Oráculo

 Oráculo faz leitura de mão e joga cartas estar sendo feita na janela do museu histórico de Planaltina DF

Aurora recebe Ismael Fonte





Eventos como o Palacoletiva são alternativa de diversão para a comunidade




O clima da praça lotada é de agitação. Houve-se o grito da Pala, junto à Bateria Furiosa, os músicos da banda Os Malucos bradam os versos "Nós somos todos malucos, filhos de outros tantos malucos" enquanto a plateia acompanha o ritmo da música com alegria no Palco Caos, localizado no centro da Praça do Museu. Encontra-se pessoas de todas as tribos, gostos e estilos, é a PalaColetiva.


Vânia Lima com sua família ao som de Os Malucos no palco Caos

Vânia Lima, que está curtindo as atrações, trouxe a família para assitir à performance dos artistas. O filho, Diego Caetano, de 21 anos, afirma que em Planaltina existem poucas opções de entretenimento e cultura. "A gente precisa ir para outra cidade para se divertir, mas eventos como esses são uma alternativa para a comunidade".

Texto, foto e vídeo: Denise Santos

Qual a sua pala?




Lis Barreto (esquerda) e Juliana Alves (direita) são rápidas ao responder qual a pala do casal
- Queremos fazer um filme, em preto e branco, sarcástico e irônico. Tipo os do Buñuel e Salvador Dali.

Elas estão juntas há um ano e meio.

E que assim seja:
Fotos - Alexandra Martins


poesia furiosa

Bobo da corti junto com a bateria furiosa levantando o ultimo carnaval do mundo

Bateria furiosa agitando o palacoletivo

casal curtindo junto o palacoletivo

Recital dos poetas matutos no Palco Aurora








Os poestas do Tribos das Artes se apresentam no palco Aurora. Seu Ancelmo gentilmente os chamou de "os poetas matutos".
Eita noite boa!